Até quando? – a arte das boas perguntas.
*Por Juliana Baron
Mês passado, me formei em Coaching. Ainda nem consegui absorver essa informação por causa da correria que anda a minha vida e como ainda preciso entregar alguns relatórios para ganhar a certificação internacional, parece que a coisa toda ainda não está finalizada. Enfim…aprendi muito em todos os encontros e uma das principais ferramentas que aprendi a utilizar por lá é a que se refere ao poder de uma boa pergunta.
O método da minha formação em Coaching é o da Maiêutica, que num resumo bem resumido, é um método criado por Sócrates, que convidava os seus discípulos a duvidarem do seu próprio conhecimento através de questionamentos, perguntas. Dessa forma, ele acreditava ser possível se conhecer de verdade, não um saber absoluto. Ele fazia uma associação desse processo com o ato da parteira – profissão de sua mãe – que traz uma vida à luz. Ele também enxergava a verdade como algo que é parido, que vem de dentro para fora.
Durante a formação, diversas vezes fomos incitados a criar boas perguntas como uma maneira de orientarmos nossos coachees (que são os clientes no Coaching). Como a nossa função será a de, basicamente, tornar fértil o campo dos nossos coachees para que eles consigam plantar e colher os seus objetivos, precisamos ajuda-los a se questionarem acerca do que querem e do que estão fazendo para atingirem o que tanto desejam. E para isso, nada melhor do que praticar a arte das boas perguntas.
Você já fez esse exercício de refletir sobre quais são as perguntas da sua vida? Aquelas que podem mudar o rumo do seu trajeto?
Eu estou sempre me fazendo perguntas e como acredito que as metas são sonhos com prazo para serem realizados, gosto muito do questionamento “Até quando?”. E foi ele que eu vim compartilhar com você hoje. Enumerei as perguntas mais frequentes e pode ser que nem todas tenham ligação com os seus propósitos, são apenas sugestões.
A ideia também não é que você anote as perguntas e as responda por escrito. Sugiro que você as leia, pense nelas e deixe que o questionamento aja por si só. Penso que a partir do momento que a pergunta está lançada, as energias fluem no sentido de respondê-la.
Aí vão…
Até quando você vai sobreviver, ao invés de viver? Até quando você vai deixar os dias passarem como numa sucessão despreocupada e sem propósito?
Até quando você vai tratar o seu corpo, a sua saúde, de maneira descuidada, como se você fosse viver para sempre?
Até quando você vai esperar que as mudanças batam na sua porta ao invés de ir atrás delas?
Até quando você vai deixar que outras pessoas façam escolhas por você? Até quando você vai reclamar que outras pessoas fazem escolhas por você?
Até quando você vai perder tempo julgando as atitudes alheias quando não se preocupa nem com as suas próprias?
Você até pode fingir que não leu esse texto ou que ele não tem nada a ver com você (e talvez não tenha mesmo), mas saiba que você pode estar sofrendo de um mal bem comum, a Procrastinação, ou o famoso adiamento de uma ação. Sabe aquela tarefa que você está empurrando para baixo do tapete há meses? A questão é que você até pode fingir que ela não está ali, mas acredite, tudo o que precisa ser feito e é postergado, produz efeitos diretos na sua vida.
Ou você pensa que a sua rinite se instala “de repente” e “por acaso”?
Levante o seu tapete para ver o quanto de poeira está escondida ali embaixo.
Não vai levantar? Ai, eu lhe pergunto: Até quando você vai fingir que está tudo bem?
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* Juliana Baron Pinheiro: casada, mãe, mulher, filha, irmã, amiga, formada em Direito, aspirante à escritora, blogueira e finalmente, estudante de Psicologia. Descobriu no ano passado, com psicólogos e um processo revelador de coaching, que viveu sua vida inteira num cochilo psíquico. Iniciou uma graduação para compartilhar com os outros a maravilha da autodescoberta e que acabamos buscando aquilo que já somos. Lançou seu blog “Psicologando – Vamos refletir?” (www.blogpsicologando.com), com textos que retratam comportamentos e sua caminhada no curso de Psicologia.
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