O Fetiche da Enfermeira Tarada
Faça um exercício de reflexão sobre filmes pornográficos e fetiches de contos eróticos. A cena é clássica com suas variáveis.
Um homem está numa ocasião comum em casa, ou trabalhando honestamente e de repente ele é assaltado por uma mulher absurdamente gostosa e que se insinua para ele que constrangido a princípio resiste (por meia fração de segundo). Depois ele cede aos encantos daquela voluptuosidade toda, agarra a mulher e segue naquela história que todo mundo conhece, chupa a mulher (bem pouco), ela chupa ele longamente, depois começa a meteção interminável até ele gozar na cara dela.
Mas o ponto não é esse e sim a caracterização das personagens mulheres.
Enfermeiras zelosas, secretárias sérias, donas-de-casa insatisfeitas, governantas atribuladas, empregada inofensiva, madrastas danadinhas e inclusive, pasmem, mamães jovens carentes de sexo.
Como psicólogo provocador eu reduziria todas as imagens anteriores à uma versão mais ou menos diferenciada desta última. Traduzo: em última instância o cara quer ser iniciado pela mãe.
Isso pode soar bem freudiano ou psicanálise barata, mas não precisamos ir muito longe.
A enfermeira cuida do doente, a secretária cuida dos compromissos do chefe, a dona-de-casacuida do lar, a governanta cuida do patrimonio, a empregada cuida da higiene da casa, enfim, todas cuidadoras que saem do seu papel e atacam sexualmente os homens.
É curioso como isso causa repugnância à princípio, afinal, quem em sã consciência iria querer transar com a mãe?
O ponto que nenhum homem assume é que a mãe, aceite ou não, é a primeira figura do sexo oposto que ele tem acesso corporalmente. Ela cuida e toca aquele lindo bebê com todo o amor e zelo do mundo, e isso é bem erótico, no sentido de eros, prazer sensorial e sensual. A mãe é a primeira mulher que um homem ama e esse registro fica marcado no seu inconsciente por muito tempo como um traço indelével.
O apelo inconsciente incitado na imagem da enfermeira é da mulher que deveria cuidar, mas que vai além do seu papel tradicional. Ela corrompe as convenções e segue no desejo proibido.
Concretamente não quero dizer que no fundo você quer agarrar aquela senhora de meia idade, um pouco acima do peso, na pia da cozinha enquanto ela lava os pratos do jantar de natal. Quero dizer que o apelo inconsciente para muitos dos fetiches masculinos é a querida mamãe, aquela da infância que CUIDA de tudo e que remete à pureza cheia de inocência.
Mulheres, não se ofendam com essa revelação. Homens não se enojem ou lutem com isso, com desejo não precisamos nos debater.
Broxei muita gente? Espero que não… kkkkk
Mas tenho dó do filho da Solange Frazão, isso eu tenho.
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