Orgasmo é coisa de louco
Adoramos ter controle de tudo. Do momento em que acordamos e resistimos a levantar até o jeito durão de não relaxar e dormir no fim do dia.
Mas existe algo que está completamente fora de nosso controle e que temos uma relação estranha: o orgasmo.
Ele é como uma ventania, não vem quando você quer e quando menos espera ele surge.
Não avisa quando chega e nem quando vai embora e na hora que passa deixa um estrago bom.
Sabe aquela espreguiçada gostosa que nunca quer que acabe?
No entanto, há um fascínio temeroso com o orgasmo exatamente porque nos tira do eixo e deixa com vontade de quero mais. E um pouco mais e mais ainda e além da conta, e um chorinho, e bis, e repeteco. Quanta delícia!
Quem quer parar?
E é disso que temos medo, como em tudo na vida, de até saber a hora de parar, mas não conseguir.
E para não sair plenamente do controle nós não nos jogamos para valer. Achamos que fazemos isso por conta de gemidos ou aquele relaxamento pós-orgasmo, mas no fundo se ficar atento perceberá algum músculo retraído ou uma tensão que não foi liberada ou um sussurro que engasgou tímido.
Na cama e fora dela é assim.
O orgasmo pleno não é necessariamente um show de urros e socos na cama, mas uma sensação de libertação física e psicológica que causa profunda sensação de paz e fluidez.
Nessa hora que as preliminares fazem toda a diferença para deixar o corpo toralmente relaxado.
Esquecer um pouco as normas e recomendações daquela tia velha encalhada ajuda, mas acima de tudo saiba que sexo é um prazer que traz felicidade real e que você pode usufruir sem moderação.
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