Sigmund Freud
“Em última análise, precisamos amar para não adoecer.”
Ao chegar no consultório de atendimento algumas pessoas se espantam quando são recebidas por mim, confessam depois. “Tão jovem, imaginei um Dr. Frederico, velho de barba branca” e eu respondo brincando: “não, esse é o Freud eu sou o Fred”.
O título do post é uma brincadeira real. Acho que ninguém ampliou tão vastamente a questão da sexualidade como ele.
Sigmund Freud foi um neurologista vienense que resolver se aprofundar na observação do comportamento humano ao ver inúmeros casos em sua época de doenças físicas que não tinham uma base orgânica.
Sua ousadia foi tremenda, pois quebrou um código comum na medicina do fim do século XIX, de que não se podia ouvir um paciente.
Freud não só ouviu como passou a identificar alguns padrões comuns no desenvolvimento psicológico de seus pacientes. Com isso obteve bons resultados e quadros que até então eram incuráveis tiveram melhoras com a terapia pela fala.
As contribuições de Freud foram tão poderosas que se estenderam para muito além da medicina e da psicologia, mas chegaram à antropologia, artes, arquitetura, marketing, sociologia, teologia.
Uma leitura atenciosa de Freud pode revelar àqueles que o acusam de ultrapassado aspectos da personalidade humana que continuam tão vivos como há 111 anos.
Aqui tem um link para um entrevista com Freud que vale a pena ler até o final e se alguém quer imaginar como era a voz dele, tem um vídeo curto abaixo com algumas palavras dele.
[youtube=http://www.youtube.com/watch?v=WutYCooUvEQ]
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